A Fecasurf e os surfistas catarinenses tem o prazer de parabenizar Adriano de Souza, campeão do Oi Rio Pro e Yago Dora, 3º colocado.

Adriano de Souza é o campeão do Oi Rio Pro em Saquarema

By João Carvalho | 17 de maio de 2017

O Oi Rio Pro terminou com festa brasileira na Praia de Itaúna lotada, vibrando com a vitória do campeão mundial Adriano de Souza na final com o australiano Adrian Buchan, na quarta-feira, em Saquarema, na Região dos Lagos do Rio de Janeiro. Mineirinho brilhou no último dia da etapa brasileira apresentada por Corona e patrocinada pela Oi na “Capital Nacional do Surf”. Ele bateu todos os recordes do campeonato nas quartas de final, barrou a sensação Yago Dora na semifinal e derrotou Adrian Buchan por 17,63 a 17,23 pontos para festejar seu segundo título no Rio de Janeiro. O primeiro tinha sido em 2011 e agora passa a dividir a liderança no ranking com o sul-africano Jordy Smith e o australiano Owen Wright. Os três vão chegar na próxima etapa em Fiji, apenas 350 pontos abaixo do havaiano John John Florence.

 

Adriano de Souza (Foto: Poullenot – WSL)

“Quero agradecer muito à Deus por esse momento maravilhoso”, foram as primeiras palavras de Adriano de Souza no pódio do Oi Rio Pro. “Eu não sentia o gosto do pódio desde dezembro de 2015 e batalhei muito como todos sabem. Essa é a jornada de um atleta, de você se dedicar e não alcançar seus objetivos, mas nunca desisti deles, sempre acreditei e mostrei muita determinação até mesmo nos momentos mais difíceis. Acho que isso mostra como é o nosso país, que, mesmo vivendo na dificuldade, a gente sai todo dia para trabalhar com sorriso no rosto e carregando essa bandeira no peito. Graças a Deus cheguei aqui no pódio, na frente de todos vocês, para comemorar mais uma vitória”.

A bateria final de 35 minutos começou as 14h05 na lotada Praia de Itaúna torcendo pelo brasileiro. E Adriano de Souza abriu a decisão com duas manobras fortes no outside e mais duas no inside para largar na frente com nota 7,50. Adrian Buchan também começa nas esquerdas, mas erra a manobra de finalização e recebe 4,33. O australiano pega sua segunda onda antes de Mineirinho e vai fazendo repetidos cutbacks, encerrando com uma batida mais forte para tirar 5,83 e assumir a ponta.

Mineirinho logo responde com grandes rasgadas abrindo leques enormes de água pela força do seu backside nas esquerdas de Itaúna e a torcida vibra a cada manobra na onda que valeu 7,83. Com ela, abre 9,50 pontos de vantagem sobre Adrian Buchan nos primeiros 15 minutos da bateria. O australiano enfim acha uma onda boa para mostrar o seu surfe de borda com longos arcos e batidas verticais para tirar nota 9,20 e voltar para a briga do título, passando a precisar de 6,13 pontos para vencer o Oi Rio Pro nos 10 minutos finais.

Adriano de Souza (Foto: Daniel Smorigo – WSL)
Adriano falha na primeira tentativa de ampliar a diferença numa onda que rende apenas duas manobras. Mas, pega outra esquerda que abre uma parede mais longa para mandar uma série de batidas e rasgadas levando a torcida ao delírio mais uma vez. Mineirinho vibra no final e recebe 9,80 para deixar Buchan precisando de 8,44 nos últimos 5 minutos. O australiano logo tenta dar o troco numa onda bem surfada, que vale 8,03, nota insuficiente para tirar a segunda vitória de Adriano de Souza na etapa brasileira da World Surf League no Rio de Janeiro. A primeira tinha sido quando ela voltou a ser disputada em águas cariocas em 2011.

“Foi uma grande honra fazer a final com o Adrian Buchan. É um cara que a gente compete juntos desde a fase amadora das nossas carreiras e estamos aqui agora dividindo esse pódio”, continuou Mineirinho. “Estou muito feliz e a partir de agora só quero dizer uma coisa gente, obrigado. Obrigado a todos vocês que vieram de longe pra poder estar aqui. Obrigado a WSL e a Oi por esse evento. Obrigado a todo o estado do Rio de Janeiro pelo apoio. Obrigado a minha esposa, a minha equipe, a minha mãe, ao meu irmão e obrigado a todos vocês que estão aqui na praia nesse momento especial da minha vida”.

Adrian Buchan (Foto: Poullenot – WSL)
VICE-LÍDERES – Com a vitória no Oi Rio Pro, Mineirinho agora está empatado em segundo lugar no ranking com o sul-africano Jordy Smith e o australiano Owen Wright. Os dois ficaram a um passo de tirar a lycra amarela do Jeep WSL Leader do havaiano John John Florence. Eles conseguiriam isso se passassem para as semifinais, mas não conseguiram. O sul-africano perdeu para Adrian Buchan e Owen para Matt Wilkinson, que depois foi batido pelo vice-campeão na semifinal. Era a sexta vez que Buchan e Mineirinho se enfrentaram em duelos eliminatórios nas etapas do CT e o brasileiro aumentou a vantagem neste confronto para 5 a 1.

“Eu só tenho que agradecer, muito obrigado Saquarema”, disse Adrian Buchan, que saltou da 24.a para a 12.a posição no ranking com os 8.000 pontos do vice-campeonato em Saquarema. “Eu adorei o campeonato aqui e quero agradecer a WSL e a Oi por mudarem o evento para cá. Acho que o nível de surfe mostrado nestes dez dias foi incrível e isso mostrou para o mundo que o Brasil tem altas ondas também, surfistas impressionantes e uma torcida fantástica. Os brasileiros são os que mais sabem curtir a cultura de praia e já estou ansioso para voltar aqui no ano que vem”.

Yago Dora (Foto: Daniel Smorigo – WSL)

 

SEMIFINAL BRASILEIRA – Outro grande destaque do Oi Rio Pro foi o jovem catarinense Yago Dora, que completa 21 anos de idade nesta quinta-feira. Depois de vencer a bateria mais espetacular do Oi Rio Pro contra Gabriel Medina e despachar o tricampeão mundial Mick Fanning, Yago Dora foi dominado por um inspirado Adriano de Souza nas semifinais.

 

 

Mineirinho foi preciso na escolha de ondas mais uma vez, como já tinha acontecido contra Joel Parkinson. Ele começou forte com nota 7,17, depois surfou uma esquerda enorme, manobrando com muita pressão nos pontos mais críticos da onda para tirar 9,57. E quando Yago conseguiu sua maior nota (8,00), Mineirinho respondeu em outra boa onda que valeu 8,40 para sacramentar a passagem para a grande final por 17,97 a 11,97 pontos.

“Estou totalmente incrédulo com meu resultado e por ter vencido três campeões mundiais (John John Florence, Gabriel Medina e Mick Fanning)”, disse Yago Dora. “As ondas aqui são muito boas e se encaixam bem com meu surfe. Essa bateria com o Mineiro (Adriano de Souza) foi difícil e ele pegou as melhores ondas para me vencer. Eu e ele somos muito ligados ao Ricardinho (Ricardo dos Santos, surfista assassinado em frente à sua casa em 2015), ele morou na minha casa em Floripa e era como um irmão pra mim. Foi ele quem me ajudou a conseguir um patrocínio e fez tudo por mim. É o nosso anjo da Guarda nos protegendo lá de cima”.

BATERIA EMOCIONANTE – O catarinense começou a quarta-feira ganhando a bateria mais emocionante do Oi Rio Pro. Ele e o campeão mundial Gabriel Medina travaram uma batalha onda a onda e a torcida vibrava a cada movimento dos dois na Praia de Itaúna. Yago Dora liderava o confronto, mas tudo foi decidido nas ondas que ambos surfaram no minuto final.

Gabriel Medina (Foto: Daniel Smorigo – WSL)
Medina chegou a assumir a ponta com o aéreo altíssimo que completou e valeu 7,73. Só que ainda deu tempo de Yago pegar uma esquerda nos últimos segundos e também voou numa rotação completa no ar para ganhar 8,17 e confirmar a vitória sensacional por 15,67 a 14,83 pontos. Yago terminou em terceiro lugar no Oi Rio Pro, recebendo 20.000 dólares de prêmio pela excelente participação em Saquarema.

O campeão mundial Gabriel Medina ficou em nono lugar com 13.700 dólares, marcando 4.000 pontos no ranking como o também paulista Wiggolly Dantas, eliminado no primeiro confronto do dia. Guigui liderou toda a bateria, até o campeão mundial Joel Parkinson achar um tubaço nas esquerdas de Itaúna e virar o placar para 16,00 a 14,16 pontos.

RECORDISTA ABSOLUTO – O australiano depois não teve qualquer chance contra Adriano de Souza, que bateu todos os recordes do campeonato nessa semifinal, recebendo nota 9,83 na melhor onda surfada na Praia de Itaúna para totalizar 18,50 pontos de 20 possíveis. Até então, as maiores marcas eram a nota 9,77 do australiano Julian Wilson na primeira fase e os 18,27 pontos de Wiggolly Dantas no rounde 3.

 

Wiggolly Dantas (Foto: Poullenot – WSL)

Com o resultado no Oi Rio Pro, Wiggolly Dantas subiu da 23.a para a vigésima posição no ranking, entrando no grupo dos 22 primeiros que são mantidos na elite dos top-34 para o CT do ano que vem. Além dele, também fazem parte dessa lista o campeão Adriano de Souza em segundo lugar, Filipe Toledo em oitavo, Caio Ibelli em nono e Gabriel Medina em décimo. Os outros brasileiros vão precisar de bons resultados na próxima etapa, o Outerknown Fiji Pro, nos dias 4 a 16 de junho, para saírem da zona do rebaixamento.

 

O World Surf League Championship Tour tem patrocínio global do Jeep e Airbnb e a Oi como patrocinador “naming rights” da etapa brasileira apresentada por Corona. O Boticário e TNT Energy Drink são dois novos patrocinadores do Oi Rio Pro 2017, que foi realizado com o importante apoio do Governo do Estado do Rio de Janeiro e viabilizado pela Secretaria Estadual de Esporte, Lazer e Juventude (Seelje), da Prefeitura Municipal de Saquarema, Federação de Surf do Estado do Rio de Janeiro (FESERJ) e Associação de Surf de Saquarema (ASS). A competição foi transmitida ao vivo pelo www.worldsurfleague.com

A OI E O ESPORTE – A companhia tem longo histórico de apoio ao esporte, com patrocínios a grandes eventos, equipes e atletas de diferentes modalidades como basquete, surfe e skate. O incentivo da Oi a projetos esportivos é estratégico, pois reconhece a importância do esporte como ferramenta de interação entre as pessoas e as cidades, seja através da sua prática, ou por meio de manifestações culturais como o grafite e a música. A empresa acredita que o esporte e o incentivo à cultura urbana potencializam conexões e amplia repertórios, aproximando pessoas de diferentes tribos, exercendo um importante papel no processo de desenvolvimento individual e social.

Em 2015 e 2016, a Oi patrocinou o Oi Rio Pro, a etapa brasileira do World Surf League Championship Tour (CT). Além disso, patrocina os surfistas brasileiros de destaque na WSL: Gabriel Medina, Ítalo Ferreira, Filipe Toledo, Silvana Lima e Adriano de Souza, o Mineirinho, além do surfista Davizinho, de 11 anos, atual campeão mundial de surfe adaptado. Recentemente, como parte do legado do patrocínio aos Jogos Cariocas de Verão de 2016, a Oi construiu pistas de skate em Manguinhos e São João da Barra e reformou o park de Campo Grande – aproveitando assim o grande potencial do esporte urbano para aproximar culturas e realidades, promovendo encontros e transformando espaços públicos.

Adriano de Souza (Foto: Daniel Smorigo – WSL)
SOBRE A WORLD SURF LEAGUE – A World Surf League (WSL), antes denominada Association of Surfing Professionals (ASP), tem como objetivo celebrar o melhor surf do mundo nas melhores ondas do mundo, através das melhores plataformas de audiência. A Liga Mundial de Surf, com sede em Santa Mônica, na Califórnia, atua em todo o globo terrestre, com escritórios regionais na Austrália, África, América do Norte, América do Sul, Havaí, Europa e Japão.

A WSL vem realizando os melhores campeonatos do mundo desde 1976, promovendo os eventos que definem os campeões mundiais masculino e feminino no Championship Tour, além do Big Wave Tour, Qualifying Series e das categorias Junior e Longboard, bem como o WSL Big Wave Awards. A Liga tem especial atenção para a rica herança do esporte, promovendo a progressão, inovação e desempenho nos mais altos níveis.

Os principais campeonatos de surf do mundo são transmitidos ao vivo pelo www.worldsurfleague.com e pelo aplicativo grátis WSL app. A WSL já possui uma enorme legião de fãs apaixonados em todo o planeta que acompanha as performances dos melhores surfistas do mundo, como Gabriel Medina, John John Florence, Adriano de Souza, Kelly Slater, Stephanie Gilmore, Greg Long, Makua Rothman, Carissa Moore, entre outros, competindo no mais imprevisível e dinâmico campo de jogo entre todos os esportes no mundo, que é o mar.

Para mais informações, visite o WorldSurfLeague.com

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João Carvalho – Assessoria de Imprensa do Oi Pro Rio

(48) 999-882-986 – jcarvalho@worldsurfleague.com

Assessoria de Imprensa da Oi – Adriana Castelo Branco:

(21) 988-999-146 – adriana.castelobranco@oi.net.br

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RESULTADOS DO ÚLTIMO DIA DO OI RIO PRO EM SAQUAREMA:

Campeão: Adriano de Souza (BRA) por 17,63 pontos (9,80+7,83) – US$ 100.000 e 10.000 pontos

Vice-campeão: Adrian Buchan (AUS) com 17,23 pontos (9,20+8,03) – US$ 50.000 e 8.000 pontos

SEMIFINAIS – 3.o lugar com 6.500 pontos e US$ 25.000 de prêmio:

1.a: Adriano de Souza (BRA) 17.97 x 11.97 Yago Dora (BRA)

2.a: Adrian Buchan (AUS) 16.97 x 11.60 Matt Wilkinson (AUS)

QUARTAS DE FINAL – 5.o lugar com 5.200 pontos e US$ 16.500 de prêmio:

1.a: Adriano de Souza (BRA) 18.50 x 11.00 Joel Parkinson (AUS)

2.a: Yago Dora (BRA) 12.44 x 12.34 Mick Fanning (AUS)

3.a: Adrian Buchan (AUS) 16.37 x 13.47 Jordy Smith (AFR)

4.a: Matt Wilkinson (AUS) 17.23 x 14.70 Owen Wright (AUS)

QUINTA FASE – Vitória=Quartas de Final e Derrota=9.o lugar com 4.000 pontos e US$ 13.700:

1.a: Joel Parkinson (AUS) 16.00 x 14.16 Wiggolly Dantas (BRA)

2.a: Yago Dora (BRA) 15.67 x 14.83 Gabriel Medina (BRA)

3.a: Jordy Smith (AFR) 15.70 x 5.13 Julian Wilson (AUS)

4.a: Matt Wilkinson (AUS) 14.33 x 12.97 Kanoa Igarashi (EUA)

TOP-22 DO JEEP WSL RANKING – após a 4.a etapa no Brasil:

1.o: John John Florence (HAV) – 24.750 pontos

2.o: Jordy Smith (AFR) – 24.400

2.o: Adriano de Souza (BRA) – 24.400

2.o: Owen Wright (AUS) – 24.400

5.o: Matt Wilkinson (AUS) – 16.750

6.o: Joel Parkinson (AUS) – 16.150

7.o: Kolohe Andino (EUA) – 14.250

8.o: Filipe Toledo (BRA) – 13.950

9.o: Caio Ibelli (BRA) – 13.250

10: Gabriel Medina (BRA) – 12.750

11: Mick Fanning (AUS) – 12.650

12: Adrian Buchan (AUS) – 12.000

13: Julian Wilson (AUS) – 11.500

13: Sebastian Zietz (HAV) – 11.500

15: Connor O´Leary (AUS) – 10.450

16: Jeremy Flores (FRA) – 9.250

16: Ezekiel Lau (HAV) – 9.250

18: Kelly Slater (EUA) – 9.200

18: Frederico Morais (PRT) – 9.200

20: Conner Coffin (EUA) – 9.000

20: Wiggolly Dantas (BRA) – 9.000

22: Jack Freestone (AUS) – 8.000

——–outros brasileiros:

25: Italo Ferreira (BRA) – 6.700 pontos

26: Yago Dora (BRA) – 6.500

27: Ian Gouveia (BRA) – 5.750

30: Miguel Pupo (BRA) – 4.500

30: Jadson André (BRA) – 4.500

35: Jessé Mendes (BRA) – 2.250

40: Bino Lopes (BRA) – 500

40: Samuel Pupo (BRA) – 500

CAMPEÕES DA ETAPA BRASILEIRA NO RIO DE JANEIRO:

WSL 2017 – Adriano de Souza (BRA) – Praia de Itaúna, Saquarema (RJ)

WSL 2016 – John John Florence (HAV) – Postinho da Barra da Tijuca e Grumari, Rio de Janeiro

WSL 2015 – Filipe Toledo (BRA) – Postinho da Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)

WCT 2014 – Michel Bourez (TAH) – Postinho da Barra da Tijuca – Rio de Janeiro (RJ)

WCT 2013 – Jordy Smith (AFR) – Postinho da Barra da Tijuca – Rio de Janeiro (RJ)

WCT 2012 – John John Florence (HAV) – Postinho da Barra e Arpoador – Rio de Janeiro (RJ)

WCT 2011 – Adriano de Souza (BRA) – Barra da Tijuca e Arpoador – Rio de Janeiro (RJ)

WCT 2002 – Taj Burrow (AUS) – Praia de Itaúna, Saquarema (RJ)

WCT 2001 – Trent Munro (AUS) – Móvel no Rio de Janeiro e finais no Arpoador (RJ)

WCT 2000 – Kalani Robb (HAV) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)

WCT 1999 – Taj Burrow (AUS) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)

WCT 1998 – Peterson Rosa (BRA) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)

WCT 1997 – Kelly Slater (EUA) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)

WCT 1996 – Taylor Knox (EUA) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)

WCT 1995 – Barton Lynch (AUS) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)

WCT 1994 – Shane Powell (AUS) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)

WCT 1993 – Dave Macaulay (AUS) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)

WCT 1992 – Damien Hardman (AUS) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)

ASP 1991 – Flávio Padaratz (BRA) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)

ASP 1990 – Brad Gerlach (EUA) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)

ASP 1989 – Dave Macaulay (AUS) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)

ASP 1988 – Dave Macaulay (AUS) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)

IPS 1982 – Terry Richardson (AUS) – Praia do Arpoador, Rio de Janeiro (RJ)

IPS 1981 – Cheyne Horan (AUS) – Arpoador e Prainha, Rio de Janeiro (RJ)

IPS 1980 – Joey Buran (EUA) – Praia do Arpoador, Rio de Janeiro (RJ)

IPS 1978 – Cheyne Horan (AUS) – Praia do Arpoador, Rio de Janeiro (RJ)

IPS 1977 – Daniel Friedman (BRA) – Praia do Arpoador, Rio de Janeiro (RJ)

IPS 1976 – Pepê Lopes (BRA) – Praia do Arpoador, Rio de Janeiro (RJ)

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