Surfista que fugiu de casa aos 7 anos e morou nas ruas usa o esporte para “sobreviver”

Foto Márcio David FECASURF

José Francisco da Silva Neto, o Fininho, se tornou campeão catarinense de surfe na última semana e carrega consigo uma história de riscos sociais superados e de sucesso em cima da prancha

Com quantas e quais dificuldades se forja um atleta campeão? Deveriam ser muitas. Mas todas limitadas ao difícil exercício de superar os limites pessoais, técnicos, esportivos e as performances dos adversários. Mas a realidade brasileira e, consequentemente, do atleta brasileiro muitas vezes é bem diferente. É o caso de José Francisco da Silva Neto, o Fininho.

Fininho é mais um Silva, um José e um Francisco brasileiro, mas que nasceu com o dom de andar nas águas. Com uma prancha. Atualmente, aos 27 anos, é um dos principais nomes do surfe de Santa Catarina.

Na última etapa do Circuito Catarinense, na última terça-feira, na Praia do Matadeiro, em Florianópolis, na categoria profissional, Fininho só precisava chegar à semifinal para levantar a taça da temporada. E foi o que aconteceu. Mas que foi coroada também com o título da etapa.

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